sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

O Último Desafio


   Salve, salve!

Estamos aqui para relatar a nossa última experiência na faculdade, o temido TCC! (Trabalho de conclusão de curso)

Queremos que todos fiquem cientes que tanto o TCC escrito como a apresentação oral, não é algo do outro mundo. A nossa dica para os alunos que se encontram na fase de formulação do tema é o seguinte:
  → Sejam organizados;
  → Escolham o tema junto com o seu orientador e
  → Goste muito do seu tema, pois terá que ler inúmeros textos e livros sobre ele.


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Sobre o nosso TCC:
Como podem observar na montagem da foto, estamos apresentando o TCC escrito, com os respectivos nomes e temas: 

  → Gabriela = Cartas Sobre a Confederação dos Tamoios e o Guarani: A concepção estético-literária de José de Alencar na construção de uma literatura nacional;
  → Camilla = O Elemento Fantástico no conto O Poço e o Pêndulo de Edgar Allan Poe
  → Amanda = Gêneros Literários: Contos e Crônicas. Intersecções.

As outras fotos foram o momento da apresentação de cada uma de nós. O que podemos falar com segurança para todos os nossos leitores é que fiquem tranquilos. Vocês ficarão nervosos até o início da apresentação, porém como em um passe de mágica, as falas serão naturais e as ideias irão fluir.
Quando você menos esperar, já terá terminado de apresentar. Não esquecendo que ninguém sabe mais do seu assunto, do que você mesmo.

Por isso, não encare o seu TCC como um "bicho de sete cabeças", afinal foram doze meses de estudos, leituras e pesquisas. O resultado de um grande trabalho é o quanto você se dedica para que ao final esse seu trabalho duro tenha valido a pena. Então, tenha prazer pelo tema de escolha, não se deixe influenciar pelos outros. Faça o que gosta e o que tem vontade.

→ Se optar por fazer em dupla, organização é a "chave" do problema. Marquem horários para pesquisarem e escreverem juntos e não deixem que a forma de escrita de ambas as pessoas sejam diferentes. Faça algo padrão.
→ Se optar por fazer individualmente, escreva em seu tempo livre. Quando as ideias surgirem, não deixe de anotar, deixe a sua imaginação fluir. Se dedicando pelo menos 1h do seu dia para o TCC, você conseguirá finalizá-lo tranquilamente.

Sobre o dia da apresentação:

Trabalhe sempre junto do seu orientador. Não deixe que a vergonha de dizer ou escrever algo errado atrapalhe essa confidencialidade que existe entre vocês. O seu orientador é a única pessoa que na hora da apresentação poderá lhe defender, por isso, divida seus momentos de pesquisas e dúvidas com ele.

Não tenha medo da sua banca examinadora. Ela estará lá para examinar o seu trabalho, portanto poderá haver críticas sim, mas também haverá elogios.
Ao final da apresentação, o examinador fará perguntas como: “O por que desse tema?” e “O que chamou mais a sua atenção?”. Não se desespere, responda calmamente. Lembrando novamente que somente você conhece tão bem o seu trabalho. Em caso de outros tipos de perguntas, lembre-se que está tudo constado na parte escrita do TCC, por isso, se não lembrar de alguma coisa, procure e responda a questão.

E por fim, queremos agradecer imensamente às nossas professoras orientadoras, Ermelinda Maura Chezzi e Rosa Maria Valente Fernandes, que nos guiaram e auxiliaram a todo momento do projeto até a sua realização final.
Nos ajudaram em cada leitura, em cada escrito e assim, fizeram de nós pessoas competentes que poderão se orgulhar desse trabalho no futuro. Com todo o nosso carinho e gratidão, obrigada professoras.


E vale lembrar as epígrafes de cada autor:

Parece-me que o gênio de um poeta em luta com a inspiração, devia arrancar do seio d'alma algum canto celeste, alguma a harmonia original, nunca sonhada pela velha literatura de um velho mundo. (José de Alencar)

A ciência ainda não nos provou se a loucura é ou não o mais sublime da inteligência. (Edgar Allan Poe)

De tudo, ficaram três coisas: a certeza de que ele estava sempre começando, a certeza de que era preciso continuar e a certeza de que seria interrompido antes de terminar.
Fazer da interrupção um caminho novo. Fazer da queda um passo de dança, do medo uma escada, do sono uma ponte, da procura um encontro. (Fernando Sabino)